O nosso amor maior podem ser os outros. Mas o nosso primeiro amor tem de ser nós próprias.
Podemos dar a vida pelos filhos sem pestanejar, sacrificar-nos pela família todos os dias, mas o nosso primeiro amor tem de ser nós próprias. Nós nascemos ‘eu e o meu corpo’, morremos ‘eu e o meu corpo’, não podemos fugir de nós, mesmo que nos esqueçamos de vez em quando que estamos cá. Esse amor primeiro, todos os dias tem de voltar a nós, merece ser acarinhado, tal como os maiores.
O amor próprio é fundamental à nossa sobrevivência. Só assim nos aturamos (porque somos chatas de aturar!), só assim aproveitamos a vida hoje (e não nos perdemos nos outros), só assim crescemos bem e chegamos novas a velhas.
O amor próprio, além de ser o que nos sustenta hoje, é o que nos vai levar ao amanhã. Eu quero chegar nova a velha. Muito velhinha. Eu quero ser forte, sentir-me bonita e ver-me amada por mim quando for bem velhinha.
As partilhas que eu vos faço são muito físicas, visuais, palpáveis. Partilho o que sei, o que procuro e encontro sobre moda, beleza, exercício , bem estar físico. Não tanto sobre bem estar espiritual ou intelectual, porque isso é tão íntimo, tão subjectivo, que não é algo que se possa partilhar como quem partilha uma aplicação de yoga.
Nós somos alma e temos corpo. O espírito e o físico são complementares, um não vale mais que o outro, ambos estão em nós e fazem de nós o que somos.
A nossa beleza, o estilo, o físico, não são futilidades. Eu olho-me ao espelho todos os dias e quero reconhecer-me, quero gostar-me, quero torcer por mim. Toca a mim fazê-lo. Não é vaidade, não é querer parecer mais nova, é querer ver-me bonita, forte, inteira. Por fora, por dentro.
Se queres saber como posso ajudar-te, vê aqui.
Olá,
Os seus artigos são fantásticos. Já li, no site, alguns. Este último, então, é especial. Não tenho Facebook, daí que gostaria imenso de receber novos artigos seus. Tentei o WhatsApp, mas não consegui. O G+ acabou, de forma que o
email é a única hipótese.
Obrigada
Beijinhos
@anaferreiratrindade